Quantas vezes ele quis presentear com um anel – convite?
Quem sabe um convite de namoro, noivado, casamento... Quem sabe?
Quantas vezes ele pensou que seria?
E que aquela “dessa vez iria” e acabou não sendo, não avançando, não respondendo?
Quantas foram suas expectativas?
Quantos foram os planos?
Quantos?
Talvez hoje a imagem acima expressa com exímia precisão todo o sentimento de um coração singular, impar e que por muitas vezes quis ser plural, quis ser multiplicado - Ele ainda não conseguiu...
E continua “solitário” pensando na vida, pensando, pensando...
A solidão não é consequência de estar sozinho. Ela é muito mais expressiva que isso, na verdade é o resultado de diversas atitudes que felizmente ou infelizmente traçamos pra nós e nem nos damos conta disso, e quando olhamos pra nós mesmo, estamos vivendo-as.
Mas isso também não quer dizer que é de tudo ruim, é um processo necessário...
Assim como precisamos primeiro andar pra depois correr, assim como precisamos primeiro da graduação e depois, somente depois, a pós-graduação.
E hoje vivendo esse Lugar ermo e despovoado, ele consegue pensar...
3 comentários:
Adorei seu texto!Quanta verdade
Se o personagem de sua história fosse real, eu diria a ele: bem-vindo ao clube!! jejejeje
Bjs, amigo!
No maior estilo Vítor e Léo...Deus e eu no sertão....
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