O paradoxo da Imoralidade

Seja você, e se preciso ande na contramão!

Continuação do outro texto (“Depende de como você vê”)...

Você já parou pra pensar que nós seres humanos passamos a maior parte de nossas vidas articulando respostas, pensamentos e atitudes em prol do que é politicamente correto?

Muitas vezes esquecemos de nós mesmos, de nossas vontades, simplesmente para agradar alguém, seja uma pessoa, organização, igreja, ou sociedade... O que na minha opinião é uma tremenda bobagem!

Será que temos mesmo que seguir os padrões que foram estabelecidos sei lá por quem e são seguidos durante anos?

Será mesmo que temos que viver escravizados por regras de conduta que mesmo muitas vezes não acreditando, não entendendo ou aceitando, nos submetemos e seguimos em seu trilho retilíneo e indesviável?

Percebam, não estou falando aqui de fazer ou viver coisas ilegais ou coisas que prejudiquem diretamente outras pessoas. E ai talvez more o paradoxo da imoralidade.

Até que ponto devemos nos privar de nós mesmos pra fazer a vontade alheia?

Talvez com essa resposta muito clara na sua mente, te faça mudar e agir diferente, ou quem sabe até, com essa mesma, você possa corroborar com aquilo que você já acredita e vem praticando...

Li uma frase de Henry Louis Mencken que me fez rir e pensar:

“A imoralidade é a moralidade daqueles que estão se divertindo mais do que nós”

Pra você isso é verdade ou bobagem? Diga-me amigo leitor!

Gostaria de deixar algo para sua reflexão:

O moral e imoral, o certo e o errado, estão atrelados simplesmente à pessoa que tem que fazer a opção entre os dois...

Seja você!

Pense nisso...

P.S. Segundo o dicionário, Imoral é:

“Tudo aquilo que foge as regras de conduta tido como verdade social impostas pela população, sendo diferente a moral de cada região”.