Ando meio sem assunto pra escrever.
O engraçado é que existem momentos que queremos escrever todos os dias (aos que gostam disso) existem dias até que escrevemos mais de 3 textos diferentes.
É, ando meio sem assunto pra escrever...
Quem sabe eu tenha muito assunto, quem sabe exista uma alegria imensa no meu coração mais que esteja difícil de ser expressada.

Bom, chega de devaneio...rs

Até

Obrigado a todos da Indústria Mecânica Kondor LTDA.

Obrigado a todos

Gostaria de agradecer a todos os grandes amigos que deixo nessa empresa. Agradecer por todos ensinamentos, por toda dedicação e acima de tudo pela paciência que ninguém melhor do que vocês tiveram comigo, um auditor chato mas ao mesmo tempo, muito comprometido com o trabalho.

Quero abaixo deixar algo escrito para algumas pessoas que foram cruciais nesse processo de desenvolvimento, pessoas estas que me fazem pensar como é importante trabalhar num local onde se gosta, onde se tem prazer em trabalhar.

Milton Noba - o que dizer a você cara? Obrigado pelo bom relacionamento que tivemos, obrigado pela paciência e mesmo não concordando comigo em tudo (eu também não...rs) acredito que você foi uma das pessoas mais importantes no meu desenvolvimento ai na Kondor.

Celso Okimasu - esse é o chefe, o bigboss, um cara que tem um ótimo coração e alem de um comandante é um ser humano. Te admiro por isso, e que Deus possa te abençoar todos os dias, que essa organização que se chama Kondor possa alargar as estacas e se desenvolver deveras.

Eduardo Siramidu – Esse é o cara, uma pessoa muito fácil de lidar, que entende muito rápido qual é a “sacada” do negócio, muitas vezes juntos conseguimos encontrar soluções para coisas que dificilmente se tem solução. Eduardo, desejo tudo de bom pra você e sua família, isso mesmo DI - isso te inclui...rs

Yutaka Shishiba – Foram muitas viagens juntos, conhecemos Paraná, Minas gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina, e muito o interior de São Paulo, como não lembrar de; Sorocaba, Indaiatuba, Iperó, Piracaia, Campinas, Pederneiras, etc.

Nessas longas viagens acabei aprendendo muito com o senhor, obrigado pela paciência, o todos os ensinamentos Japonês que me passou (vou sentir falta).

Julio Teruel – Esse cara é marrento, um cara chato mesmo. Aprendi com você Julio muito mais do que quatro anos de convivência, aprendi a lidar, aprendi a conhecer-te e o principal te admirar. Nesse tempo foram ótimas fotos, fotos que me remetem a pensar num retrato, retrato que fala de competência, dedicação e muita Garra.

Garra pra ganhar quatro ciclos de Kaizen, garra para ser a equipe melhor colocada em quatro anos, Parabéns Julio!!!

Yochi - Como não lembrar dele? Um assessor com ótima experiência e bagagem, um senhor que me colocou na parede, que me disse:

“ Vagner, você precisa ser mais proativo, você precisa sair de cima do muro...”

Obrigado por isso, não aprendi ainda, continuo tentanto...rs

Edvaldo Troncarelli – Esse é o mestre, com certeza com ele aprendi muita, mas muita coisa mesmo. Tenho um orgulho imenso e um prazer inenarrável de poder ter trabalhado com esse cara, com ele aprendi a auditar, aprendi a enxergar como se deve olhar para um sistema de gestão da Qualidade. Obrigado mestre!

Me desculpe se esqueci de algum...

Muito satisfeito escreve,

Vagner de Jesus da Silva

O ano muda e muita coisa ha de mudar.

Mais um ano se finda, com ele muitas coisas ruins que passaram.

Como é bom você poder olhar pra trás e ver como a vida tem o poder da transformação. Num ano se conhece muitas pessoas, nesse mesmo ano deixa de se relacionar com tantas outras, mais o engraçado disso tudo, é que a vida é assim, simplesmente corre seu curso sem pedir conselhos a ninguém, sem deixar que o nosso presente a afete, pois nosso passado já a delineou...

A todos que conheci nesse ano agradeço pela paciência, aos que não me relaciono mais, me desculpe por qualquer coisa.

E pra você ano NOVO, pode chegar a casa é sua. Prometo pensar em como será seu final, pois nós os protagonistas dessa imensa novela chamada - Vida, estamos nos organizando pra você.

Medo que dá medo do medo que dá...

Expectativas

Como atender as expectativas alheias?

Fico pensando em como é difícil atender as necessidades que as pessoas geram. Dia após dia nós colocamos metas maiores que com o passar do tempo se tornam grandes obstáculos.

Em algum tempo da minha vida vivi assim, onde sobre mim eram colocadas expectativas gigantes. Sobre como eu deveria pensar, como eu deveria agir, como eu deveria me comportar. O engraçado é que em todo o tempo eu dirigia minha vida pensando em atender a essas tais expectativas, até que um dia eu cheguei a conclusão:

Não consigo atender, não posso. Não sou eu!

Com o passar dos meses acabo percebendo que só mudaram os nomes dos expectadores, mais as expectativas continuam lá, presentes e gritantes.

Legal pensar que nós de certa forma, conseguimos criar certa expectativa, o problema é que elas acabam nos escravizando se não forem bem tratadas e direcionadas.

Prefiro continuar ouvindo aquela musica:

“Seja você mesmo que seja estranho...”

Quem sabe até um pouco bizarro...rs

Até.

O tempo continua passando...

É o tempo continua passando.

Quanto mais o tempo passa, mais eu sinto o quão importante é o amadurecimento em nossas vidas. Começo a pensar em tudo que já vivi, é ruim e ao mesmo tempo bom. Penso que já foram coisas demais pra um cara só, no auge de seus 26 anos.

Nesse paradoxo me encontro cansado, pensativo, daquele tipo deitado na cama pensando em tudo que essa vaga mente já planejou, já sonhou, já quis.

Preciso me recuperar, tenho sentido falta de um tempo em que as coisas eram muito mais claras do que são hoje, no tempo em que eu vivia sonhos, sonhos muito mais reais e tangíveis que os de hoje, tempo que o tempo não apaga, tempo que a dor não amarga...

Tempo, tempo, tempo, tempo.

Uma nostalgia gigante me aperta, quero gritar mas não consigo, quero chorar mais sou muito “forte”, quero correr...

Isso eu posso fazer!

Sinto saudade do meu pai, ele me aconselhava sobre tudo, sobre tudo pedia conselhos, éramos amigos, amigos inseparáveis. Existia sim certa distancia entre nós, afinal ele era o chefe. Mesmo assim continuava sendo pai.

Hoje olho pra dentro, encontro um escuro, um escuro que se alegra com fleches. O problema é que os fleches sempre apagam e o escuro volta.

Voltarei para o claro, pode ter certeza, porque no claro é meu lugar!

Viajei demais.

Até.

Pois é, acabou o curso (agora volterei a escrever).

Foram cinco dias de muito esforço, muito estudo...

Agora começo uma outra fase, aguardar 15 dias para sair o resultado...rsrs

Acho que fui bem na prova.

Vamos ver....